natália lobo
performance arte corpo e diálogos de aproximação.
De
ri
va
Processo de deriva sensível que realizamos nas margens do rio que dá acesso a aldeia de Santa Isabel do povo Karipuna no Oiapoque. O rio é uma importante presença no cotidiano ou mesmo nas histórias contadas a partir do resgate da memória. Nesse sentido, surge a proposta de ressignificar o espaço com o uso
de bandeirolas criadas a partir dessas relações com o rio. Proposta-parceria com Abiniel Nascimento e moradores da comunidade. Residência e Festival Corpus Urbis - 4 Edição. Aldeia Santa Isabel. Set, 2018.
Abiniel Nascimento, logo atrás umas das bandeirolas que fez parte da intervenção. Residência e Festival Corpus Urbis 4 ª Edição - Oiapoque. Foto: Ana Lages. Aldeia Santa Isabel. Set, 2018.
Proposta por Abiniel Nascimento e Natália Lobo. Residência e Festival Corpus Urbis 4 ª Edição - Oiapoque. Foto: Abiniel Nascimento. Aldeia Santa Isabel. Set, 2018.
Proposta de deriva. Residência e Festival Corpus Urbis 4 ª Edição - Oiapoque. Bandeirola do amor. Foto: Abiniel Nascimento. Aldeia Santa Isabel. Set, 2018.
Bandeirola da artista Betina Batista. Foto: Abiniel Nascimento. Aldeia Santa Isabel. Set, 2018.
Proposta de deriva. Residência e Festival Corpus Urbis 4 ª Edição - Oiapoque. Foto: Abiniel Nascimento. Aldeia Santa Isabel. Set, 2018.
Proposta de deriva. Residência e Festival Corpus Urbis 4 ª Edição - Oiapoque. Foto: Abiniel Nascimento. Aldeia Santa Isabel. Set, 2018.
Participantes da oficina de produção de bandeirolas com técnica de estêncil e das intervenções pelas margens do rio. Foto: Ana Lages. Aldeia Santa Isabel. Set, 2018.
Proposta de deriva. O artista indígena Kauri Wajãpi intervindo com a sua bandeirola. Residência e Festival Corpus Urbis 4 ª Edição - Oiapoque. Foto: Ana Lages. Aldeia Santa Isabel. Set, 2018.
performance arte corpo e diálogos de aproximação.
performance arte corpo e diálogos de aproximação.